Hugo Medeiros

Advocacia Digital para Empreendedores Digitais

Olá, eu sou o Hugo!

Advogo há 10 anos e entendo as dores dos empreendedores. Por esta razão, minha missão é criar segurança jurídica para seus negócios digitais, com foco no atendimento a agências de lançamento, agências de marketing, experts, gestores de tráfego, influenciadores, infoprodutores e empresas digitais.

Vamos trabalhar juntos?

Eu acredito em...

Prevenção

Ajudo seu projeto desde o nascimento dele até que o ciclo se complete, mas para isso, você precisa acreditar que prevenir é melhor que remediar, ainda mais quando se trata de algo tão valioso para você, para seus colaboradores e para sua família, como seu negócio digital.

Comunicação

Minha comunicação tem sinal limpo. Me comunico sem um terno e muitas vezes sem gravata. Acredito que meu trabalho fala por mim e que uma comunicação clara com você é que vai gerar uma boa parceria entre nós. Menos forma, mais conteúdo!

Digital

Assim como você, eu acredito no Digital. Minha advocacia é inteiramente assim também e trabalho de praticamente qualquer lugar, do lugar onde me sentir mais confortável. Já tive escritório por 9 anos, mas hoje entendo que isso não tem a menor necessidade para mim.

Esses são alguns feedbacks que recebi...

Encabeçar um novo negócio é algo que dá bastante trabalho e até medo. Pude contar com a Assessoria do Hugo na elaboração dos contratos dos clientes. Ficou ótimo e me senti extremamente bem atendida. Sinto-me segura com o contrato e recomendo os serviços de olhos fechados!
O Hugo é o jurídico da Officeless. Nossa empresa é totalmente digital, então nossas filosofias são muito parecidas na questão de trabalho remoto. Apesar de ser tudo digital, isso não inviabiliza a comunicação com ele, muito pelo contrário, utilizando processos e formas de comunicação digitais, da forma como acreditamos, tudo fica mais claro!
Eu indico trabalharem com o Hugo porque ele é muito simples e objetivo, tanto da forma como se comunica, fazendo a gente compreender perfeitamente as questões jurídicas que envolvem nossa agência quanto, como no jeito dele mesmo. Fica fácil trabalhar com alguém que entende nossas dores.
Nossa parceria sempre rendeu bons frutos. Hugo me atende desde a época em que eu era proprietário da Voe Viagens & Câmbio. Com minha agência de de soluções empresariais não é diferente. Ele é praticamente o setor jurídico da "93" e a simplicidade como ele atua e explica as coisas é algo muito bom!

Guia Super Prático do Advogado: cobrar ou não entrada do cliente?

A advocacia é, provavelmente, a mais autônoma das profissões. Em equipe ou sozinho, via de regra, você tem algo muito precioso na vida advocatícia: liberdade. Liberdade de criar teses, de trabalhar para quem quiser e, é claro, de cobrar o quanto quiser (lembre-se: NUNCA cobre abaixo da tabela da OAB).

Cobrança de honorários

Algo que incomoda muitos advogados, principalmente os iniciantes, é o fato da cobrança de honorários. Não vamos tratar do valor dos honorários, mas vamos discutir se vale ou não a pena cobrar entrada.

A “entrada”, no meu conceito, é um valor inicial, cujo objetivo não seja o lucro principal do negócio a que se dará início, mas apenas a verba que usará, praticamente, para pagar seu trabalho de fazer a petição inicial ou a peça de defesa para seu cliente.

Portanto, o primeiro ponto fica estabelecido: não é para ganhar dinheiro com a entrada.

Assim sendo, o que estou querendo dizer é que o grosso mesmo, o dinheiro, o lucro, virá apenas com o êxito da demanda.

Outro ponto que acho bastante interessante, é o fato de que, quando cobramos entrada, nosso cliente nos valoriza. Acredite, como em qualquer profissão, você sempre vai desconfiar daquela pessoa que cobra muito baixo por seus serviços. É ou não é assim? Assim como você não pode cobrar muito baixo por seus honorários de êxito, não é interessante não cobrar nada para entrar com a demanda.

Quando você cobra a entrada, você está dizendo ao seu cliente: “Hei! Eu sou uma pessoa muito boa no que faço e, para você merecer meus serviços, é preciso que você ao menos pague o início de meus trabalhos”. É, assim, necessário que a classe advocatícia, como um todo, comece a criar uma verdadeira cultura de que advogado bom cobra um valor inicial para atender uma demanda.

Como último ponto, uma das razões pela qual devemos cobrar entrada é o fato de que as demandas judiciais demoram muito para terminar e tudo em seu escritório e em sua vida possui um custo: conta do celular, combustível para seu veículo, os custos do seu escritório e os custos da sua casa – só você sabe o quanto tudo isso realmente custa.

Portanto, este valor ainda tem uma dupla função: pagar sua peça inaugural e ajudá-lo a pagar suas contas triviais. Tenha certeza, meu caro colega, quando você começar a fazer isso, não vai querer parar. Vai se sentir valorizado e vai conseguir aumentar sua renda, além de contribuir – tenha certeza disso – com toda a classe advocatícia.

Fica a dica. 🙂

2 thoughts on “Guia Super Prático do Advogado: cobrar ou não entrada do cliente?”

  1. Boa tarde, Dr. Gostaria de saber de que forma esse valor seria cobrado. Seria uma espécie de contrato? Gostaria de saber também se o Sr. possui algum “manual” de audiência de instrução e julgamento, tal qual o de “conciliação”. Gostei muito do site, tem me ajudado muito neste começo, obrigado!

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